Os 3 náufragos foram salvos em uma ilha remota após escreverem um enorme pedido de socorro na areia, usando folhas de palmeiras.
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Um trio de náufragos, que passou mais de uma semana preso em um atol remoto e desabitado no Pacífico, foi resgatado pela Guarda Costeira dos EUA depois que uma equipe de busca avistou um enorme pedido de socorro feito com folhas de palmeira, na areia da praia.
Os 3 homens, todos marinheiros experientes, teriam embarcado do Atol de Polowat, que faz parte dos Estados Federados da Micronésia, no domingo de Páscoa, em um pequeno barco, equipado com um motor de popa. Quase uma semana depois, em 6 de abril, uma base estadunidense de resgate, em Guam, recebeu um pedido de socorro de um parente dos marinheiros, dizendo que eles não haviam retornado.
Imediatamente uma operação de busca e salvamento foi organizada pela Guarda Costeira e pela Marinha dos EUA. No segundo dia da operação, uma aeronave avistou o pedido de socorro junto aos marinheiros e soltou pacotes de sobrevivência e também um rádio para comunicação.
Os náufragos confirmaram estar bem e, no dia seguinte, um navio da Guarda Costeira, o USCGC Oliver Henry, que havia sido desviado de seu curso original para se juntar ao resgate, chegou aos marinheiros. A tenente Chelsea Garcia, da Guarda Costeira dos EUA, disse em um comunicado à imprensa que os homens se salvaram graças ao pedido de socorro escrito na areia.
“Num testemunho notável da sua vontade de serem encontrados, os marinheiros escreveram ‘SOCORRO’ na praia usando folhas de palmeira, um fator crucial para sua descoberta. Este ato de engenhosidade foi fundamental para orientar os esforços de resgate diretamente para a sua localização”, disse ela.
A Tenente Comandante Christine Igisomar, que coordenou a missão de resgate, também ressaltou a importância da missão: “Cada vida salva e cada marinheiro que voltou para casa é uma prova da parceria duradoura e do respeito mútuo que caracteriza nosso relacionamento, causando um impacto profundo na vida dos indivíduos e na resiliência das comunidades nos Estados Federados da Micronésia”.